"Eu gosto dos venenos mais lentos. Dos cafés mais amargos. Das bebidas mais fortes. Eu sonho os delírios mais soltos e os gestos mais loucos que há. E sinto uns desejos vulgares. De navegar por uns mares. De lá você pode me empurrar para o precipício... . Não me importo com isso, eu adoro voar...."
"Eu sigo a seguir a inconclusão das rotas, insistindo em retirar a vida da mira do tempo e descobrindo a arte de reconciliar os contrários.Já não faço mais casulos. Nasceram-me asas e preciso voar!"
Nenhum comentário:
Postar um comentário