Vai, me diz! Não há quem não goste de uma contravenção, se não fosse por esse frio glacial(pelo menos pra mim...rs) que anda fazendo por essas bandas da Madalena,eu iria lançar desde já a campanha por aqui, afinal, nada mais legal do que todo mundo pelado.(hipócrita até a raiz das unhas)Uau, que legal nós dois pelados aqui!Que nem me conheceram no dia em que eu nasciQue nem no banho, por baixo da etiquetaÉ sempre tudo igual, o curioso e a xerêtaQue gostoso, sem frescura, sem disfarce, sem fantasiaQue nem seu pai, sua mãe, seu avô, sua tiaProibido pela censura, o decoro e a moralLiberado e praticado pelo gosto geralPelado todo mundo gosta, todo mundo quer (ah é? é!)Pelado todo mundo fica, todo mundo éPelado, pelado, nu com a mão no bolsoPelado, pelado, nu com a mão no bolsoPelado, pelado, nu com a mão no bolsoIndecente é você ter que ficar despido de culturaDaí não tem jeito quando a coisa fica duraSem roupa, sem saúde, sem casa, tudo é tão imoralA barriga pelada é que é a vergonha nacionalNuzinho, pelado, nu com a mão no bolso!(U. a Rigor)P.S.: Plagiando Carlos H. Cony, em um prefácio às “Novelas Nada Exemplares”, do Dalton Trevisan: “Um moço em Minas só tem um remédio: afogar-se. Como não há mar, um tonel de rum serve”.
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